Desde que a volta de Tite foi anunciada, muito se especulou sobre como estaria o técnico, que já é ídolo da Fiel, após um ano inteiramente dedicado aos estudos. O treinador passou pela Europa e até pela Argentina em busca de novas ideias e maneiras de aprimorar seu jogo. Todos aguardavam ansiosos pelas mudanças que Tite promoveria no time, e depois de uma classificação sem sustos em uma pré-libertadores, que prometia ser muito complicada a expectativa que já era grande, cresceu ainda mais, e o Corinthians foi apontado como o grande representante nacional na Libertadores.
Os números da equipe na temporada são excelentes. O time - em jogos oficiais - ainda não perdeu, acumula três vitórias em clássicos e cinco jogos sem levar gols, porém, ainda demonstra o mesmo defeito que derrubou o próprio Tite em 2013, a baixa produção ofensiva.
Foram poucas as exceções em que, a equipe corintiana fez o primeiro gol e manteve um alto nível buscando o segundo e terceiro gol para matar o jogo. Os comandados de Tite são extremamente bem postados em campo, e o setor defensivo é sólido, assim como na derradeira passagem do treinador, mas o setor ofensivo ainda não empolga, e por vezes falta velocidade e profundidade dos atacantes. O excesso de cautela pode ser um problema, e o Corinthians versão 2.0 de Tite já começa a ser questionado.
As críticas ao comandante alvinegro e as dúvidas quanto a reciclagem que seu ano sabático prometia começam a aparecer e como contraponto ao baixo rendimento do ataque podemos citar as constantes mudanças na escalação, e o desfalque de Renato Augusto, muito sentido pelo time, que perde um pouco de mobilidade com Cristian.
Sem dúvida alguma Tite evoluiu. Defensivamente a equipe funciona melhor e o meio de campo também cresceu, mas os problemas parecem os mesmos quando se trata do ataque.
Resta saber se na Libertadores a postura da equipe vai ser diferente, se o time do Corinthians consegue se impor, e fará isto quando preciso. Em breve situações adversas deverão aparecer e temos de observar como o time de Parque São Jorge responderá. Sair atrás do placar por exemplo seria um bom teste para a equipe provar se consegue ou não produzir mais ofensivamente do que nos últimos meses de Tite na passagem anterior pelo clube.
Não é a hora de criticar o Corinthians, longe disso. Temporada excelente até o momento, mesmo com uma média de gols menor do que a da temporada passada, quando o time caiu na primeira fase do estadual. Mas, pelo bem do futebol corintiano, espera-se que Tite se incomode com essa falta de gols e procure soluções para um futebol tão eficiente, mas menos burocrático do que o atual.
Os números da equipe na temporada são excelentes. O time - em jogos oficiais - ainda não perdeu, acumula três vitórias em clássicos e cinco jogos sem levar gols, porém, ainda demonstra o mesmo defeito que derrubou o próprio Tite em 2013, a baixa produção ofensiva.
Foram poucas as exceções em que, a equipe corintiana fez o primeiro gol e manteve um alto nível buscando o segundo e terceiro gol para matar o jogo. Os comandados de Tite são extremamente bem postados em campo, e o setor defensivo é sólido, assim como na derradeira passagem do treinador, mas o setor ofensivo ainda não empolga, e por vezes falta velocidade e profundidade dos atacantes. O excesso de cautela pode ser um problema, e o Corinthians versão 2.0 de Tite já começa a ser questionado.
As críticas ao comandante alvinegro e as dúvidas quanto a reciclagem que seu ano sabático prometia começam a aparecer e como contraponto ao baixo rendimento do ataque podemos citar as constantes mudanças na escalação, e o desfalque de Renato Augusto, muito sentido pelo time, que perde um pouco de mobilidade com Cristian.
Sem dúvida alguma Tite evoluiu. Defensivamente a equipe funciona melhor e o meio de campo também cresceu, mas os problemas parecem os mesmos quando se trata do ataque.
Resta saber se na Libertadores a postura da equipe vai ser diferente, se o time do Corinthians consegue se impor, e fará isto quando preciso. Em breve situações adversas deverão aparecer e temos de observar como o time de Parque São Jorge responderá. Sair atrás do placar por exemplo seria um bom teste para a equipe provar se consegue ou não produzir mais ofensivamente do que nos últimos meses de Tite na passagem anterior pelo clube.
Não é a hora de criticar o Corinthians, longe disso. Temporada excelente até o momento, mesmo com uma média de gols menor do que a da temporada passada, quando o time caiu na primeira fase do estadual. Mas, pelo bem do futebol corintiano, espera-se que Tite se incomode com essa falta de gols e procure soluções para um futebol tão eficiente, mas menos burocrático do que o atual.